Semana da Vida 2025

Tema principal:

“Amor e Esperança - O que geram na tua Vida?”

A escolha do tema da Semana da Vida 2025 tem por base a esperança, amor e vida, neste Ano Jubilar. A proposta é que os aspetos reveladores e impactantes destas palavras estejam presentes como objeto de reflexão na nossa “peregrinação” ao longo da Semana da Vida 2025.

Cada ano somos convidados a celebrar a Semana da Vida, iniciativa que nos conduz a olharmos a vida como dom e serviço. Em ano Jubilar, como “peregrinos da esperança” celebrarmos a semana da vida é darmos um sentido especial, que nos deve conduzir a um dinamismo de proximidade, onde a ternura de Deus se manifesta como caminho de amor, superando todos os egoísmos, e dando sentido à vida.

Num mundo cheio de fragilidades em que vivemos, somos muitas vezes contagiados por elas, onde o desânimo se instala, o desalento domina o nosso coração e o medo nos invade. Perde-se a alegria da vida, a esperança desabita o nosso cotidiano, caminhamos sem horizontes.

Onde está o verdadeiro sentido da vida?

A família é o lugar privilegiado para redescobrir a beleza da vida enquanto projeto de felicidade, vivido na esperança onde cada um se faz dom aos outros e disponível para aprender o serviço.

É o lugar por excelência para amar e se deixar amar. As famílias, no dizer do Papa Francisco “são um tesouro precioso e não são peças de museu, é através delas que se concretiza o dom no compromisso recíproco, na abertura generosa aos filhos e no serviço à sociedade”.

A Semana da Vida pretende ajudar-nos a todos nós a acalentarmos a esperança de que ancorados no amor de Deus, Ele nos conduz a uma vida que é sonhada, uma vida que se faz e refaz na procura da santidade. Só em caminho, os homens e as mulheres, os idosos e as crianças serão capazes de viver a alegria e o compromisso de fazerem de cada dia uma dádiva de Deus, porque só no amor e na esperança a vida faz sentido.

Vivamos a Semana da Vida como oportunidade que nos é proporcionada para olharmos a vida na sua beleza, mesmo com as dificuldades em que esbarramos, e saibamos erguer o estandarte da esperança, levando a mochila do amor que faz de nós verdadeiros peregrinos.