Onde encontro Deus

Sim, é tempo de férias,
mas nem era a mesma coisa se não dissesse nada.

O algoritmo do Youtube chamou-me a atenção para um género que eu não ouvia.

Esta foi uma surpresa muito bonita, chamou-me a atenção a doçura com que um homem tão grande, barbudo e másculo consegue colocar.

Descobri que é um dos grandes nomes da música Country da actualidade, já deu uma perninha com o meu querido Zach Wlliams que deixou a música country para se dedicar ao louvor, mas mantém a barba.

Nestes dias mais tranquilos de férias e de calor e dias demorados, partilho convosco esta, em jeito de oração.

Segue-se a tradução muito livre e automática.

E sim, pode ser em qualquer lado, abrandamos o ritmo (alguns), o que pode ser uma oportunidade incrível para o encontro. Assim como assim, agora sobra mais tempo para a oração e até para ir à missa, mesmo no verão!!

Até já!

Pe. Patrício Oliveira

Naquela noite cheguei ao fundo do poço sentado num velho banco de bar
Ele pagou a minha conta e meteu-me num táxi - não precisava
Mas Ele podia ver que eu estava a sofrer, ah, eu queria ter o nome Dele
Eu não me sentia digna de ser salva, mas ele salvou-me na mesma

E naquele dia na água em que o peixe simplesmente não mordeu
Larguei a minha vara, flutuei - estava tão quieto
Eu ouvia o meu velho... Dizendo: filho, fica quieto
Não se pode encontrar paz assim numa garrafa ou numa pílula 

De um banco de bar, para aquele Evinrude[1]
Domingo de manhã num banco de igreja
Numa barraca de caça de veados ou num campo de feno

Uma autoestrada interestadual de volta para Nashville
Num Chevrolet com as janelas abertas
Eu e Ele apenas a passear
É, às vezes.... Esteja eu à procura Dele ou não
É onde encontro Deus

 Às vezes, tarde da noite, deito-me e ouço
O som do coração dela a bater e aquela música que os grilos cantam
E não sei o que estão a dizer
Mas parece-me um hino
Não, não sou muito bom a rezar
Mas obrigado por tudo 

De um banco de bar, para aquele Evinrude
Domingo de manhã num banco de igreja
Numa barraca de veados ou num campo de feno
Uma autoestrada interestadual de volta para Nashville
Num Chevrolet com as janelas abertas
Eu e ele apenas a passear
Sim, às vezes... Esteja eu à procura dele ou não
É onde encontro Deus

 De um banco de bar, para aquele Evinrude
Domingo de manhã num banco de igreja
Numa barraca de veados ou num campo de feno
Uma autoestrada interestadual de volta para Nashville
Num Chevrolet com as janelas abertas
Eu e ele só a andar por aí a conversar...
Bem, eu faço muito isso, bem, eu faço muito isso
Porque é onde encontro Deus

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[1] Marca de motores de barco